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  • Vinho Cortes de Cima Dois Terroirs Vinho Cortes de Cima Dois Terroirs

Cortes de Cima Dois Terroirs 2017

Descrição Rápida

Este lote de Aragonez, Syrah e Pinot Noir resulta da fusão de dois terroirs distintos, onde o clima mediterrânico do interior alentejano se cruza com o clima marítimo fresco da costa atlântica alentejana.

Disponibilidade: Sem estoque

- 750ml

R$210,90

Detalhes

Cortes de Cima Dois Terroirs

Condições quase perfeitas terminaram mais cedo devido às chuvas no final de Setembro. O Verão foi ameno, permitindo uma maturação lenta e elevados níveis de acidez natural nas uvas.

Este lote de Aragonez, Syrah e Pinot Noir resulta da combinação de dois terroirs Alentejanos distintos. Pinot Noir, plantada nas areias da fresca costa atlântica, contribui com frescura e elegância, que equilibra a abundante fruta do Aragonez e da Syrah, plantadas nos solos argilosos sobre calcário no interior da região. Vinhas sob Viticultura sustentável.

Aroma: Aromas a frutos de bago vermelho, especiarias e baunilha.

Paladar: Firme e fresco no palato. Vinho gastronômico com fruta intensa, persistente no final.

Premiações:

  • 16 - VINHO Grandes Escolhas “… As três castas mostram o que cada uma tem de bom, em termos de corpo, fruta e elegância, num perfil de grande suavidade e polimento, mas mantendo uma certa garra a prolongar o final. Um tinto cheio de fruto, equilibrado e prazeroso.” - Luís Lopes, VINHO Grandes Escolhas, jan/2018

Cortes de Cima

A Cortes de Cima é uma vinícola familiar fundada pelo casal americano-dinamarquês, Hans e Carrie Jorgensen, na região do Alentejo, em Portugal. O projeto teve início em 1988, quando o casal partiu em um veleiro com o objetivo de encontrar um lugar para estabelecer residência, criar uma família e plantar uma vinha.

Ao chegarem no Alentejo, Hans e Carrie encontraram apenas terras improdutivas e algumas construções abandonadas, mas a região lembrava Carrie de sua terra natal, a Califórnia. Já Hans, que nasceu na Dinamarca, ficou simplesmente encantado pelo sol mediterrâneo.

Entretanto, antes de embarcarem na aventura do mundo dos vinhos, Hans e Carrie consultaram a Universidade de Davis, nos Estados Unidos. Após analisar o clima da Vidigueira, o famoso Departamento de Enologia da instituição aconselhou o casal a plantar apenas castas tintas, ainda que tradicionalmente esta fosse uma região de uvas brancas. Assim, a maior aposta foi a casta portuguesa Aragonez, seguida pela internacional Syrah e, posteriormente, outras uvas em pequenas quantidades, como Trincadeira, Touriga Nacional, Castelão, Cabernet Sauvignon e Petit Verdot.

Hans e Carrie também contrataram o Dr. Richard Smart, um conhecido consultor australiano de viticultura, que implantou o seu sistema de capota elevada de trepadeira, permitindo uma circulação extra de ar, o que evita o desenvolvimento de fungos e aumenta a exposição ao sol das videiras, dando uma maior concentração de cor, aroma e sabor às uvas.

Nos primeiros anos do projeto, enquanto as uvas ainda cresciam, o casal plantava girassóis, tomates e melões para pagar as contas. Até que, em 1996, Hans e Carrie construíram uma adega no meio das vinhas, com o objetivo de produzir seus próprios vinhos. A vinícola então fez um trabalho pioneiro com a uva Syrah, pois, pelas regras da Denominação de Origem do Alentejo da época, nenhum vinho poderia estar rotulado com esta casta. Dessa forma, nascia ali o icônico vinho “ilegal”, chamado de Incógnito, produzido pela primeira vez em 1998. O resultado foi um enorme sucesso, com o vinho ganhando notoriedade em diversas premiações internacionais.

Ao longo dos anos, com todas as melhorias implantadas, a vinícola produziu outros rótulos de sucesso, dividindo sua produção em vinhos brancos, rosés e tintos. Além da viticultura, a propriedade também produz um Azeite de Oliva Extra Virgem de qualidade superior, obtido apenas por processos mecânicos.

A Cortes de Cima se destaca por estar sempre em constante evolução, em busca de aprimorar suas vinhas e suas técnicas de produção de uma maneira segura e sustentável. A sua propriedade principal conta com 100 hectares de vinhas e 50 hectares de olivais situados a 400 metros de altitude nas encostas da Serra do Mendro. Além desta propriedade na Vidigueira, no coração do Alentejo, Cortes de Cima também conta com vinhas plantadas no litoral Alentejano, em Vila Nova de Milfontes. Nesta zona com um clima costeiro mais fresco, ideal para as uvas brancas, há 40 hectares de vinhedos.

Atualmente, a viticultura e a área da enologia são de responsabilidade de Anna Jorgensen, filha do casal fundador. Anna mantém a tradição familiar de busca contínua por inovações e qualidade e tem obtido sucesso; prova disso, é que Anna foi eleita como Enóloga Revelação do Ano de 2021, pela Revista de Vinhos. Nos últimos anos, diversas melhorias foram feitas nos vinhedos com o intuito de aprofundar práticas de viticultura biológica e uma enologia de mínima intervenção.

Informação Adicional

Vinho Tipo Tinto
Estilo Seco
Produtor Cortes de Cima
País Portugal
Região Alentejo
Safra 2017
Volume 750ml
Uvas Aragonez, Pinot Noir (Pinot Nero), Syrah / Shiraz
Cor Vermelho Púrpura
Potencial de Guarda 8 anos
Teor Alcoólico 13,5%
Pontuações Não
Temperatura de Serviço 15º a 18º C
Harmonização Carnes vermelhas, empanadas, embutidos, queijos e massas.
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