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  • Cortes de Cima Tinto Cortes de Cima Tinto

Cortes de Cima Tinto 2017

Descrição Rápida

Vinho tinto português de bom corpo, macio e redondo, rico em fruto e sabores de chocolate e carvalho, bem equilibrado com taninos maduros, é bastante intenso, concentrado, rico e encorpado.

Disponibilidade: Em estoque

- 750ml

R$291,20

Detalhes

Cortes de Cima Tinto

Aroma: Frutos maduros e notas florais bem integradas, eucalipto e noz moscada.

Paladar: Bom corpo, macio, cheio e redondo, rico em fruto e sabores de chocolate e carvalho, bem equilibrado com taninos maduros. Este vinho é bastante intenso, concentrado, rico e encorpado.

Premiações:

  • 2014 - Medalha de Ouro - Vinalies Internationales
  • 2013 - Medalha de Prata - Decanter World Wine Awards
  • 2013 - Medalha de Prata - Concours Mondial de Bruxelles
  • 2013 - Medalha de Prata - Vinalies Internationales
  • 2013 - Medalha de Prata - Intl Wine & Spirit Competition
  • 2012 - Medalha de Prata - Mundus Vini
  • 2012 - Medalha de Prata Concours Mondial de Bruxelles
  • 2011 - 91 pontos Wine & Spirit
  • 2011 - Medalha de Ouro - Challenge International du Vin
  • 2011 - Prêmio Região - UVA D'OURO
  • 2010 - Medalha de Ouro - Sakura Japan Women's Wine Award
  • 2010 - Medalha de Prata - Concours Mondial de Bruxelles
  • 2010 - Medalha de Prata - Intl Wine & Spirit Competition
  • 2010 - Medalha de Prata - International Wine Challenge
  • 2009 - 90 pontos Wine Enthusiast
  • 2009 - Medalha de Ouro - Concours Mondial de Bruxelles

Cortes de Cima

A Cortes de Cima é uma vinícola familiar fundada pelo casal americano-dinamarquês, Hans e Carrie Jorgensen, na região do Alentejo, em Portugal. O projeto teve início em 1988, quando o casal partiu em um veleiro com o objetivo de encontrar um lugar para estabelecer residência, criar uma família e plantar uma vinha.

Ao chegarem no Alentejo, Hans e Carrie encontraram apenas terras improdutivas e algumas construções abandonadas, mas a região lembrava Carrie de sua terra natal, a Califórnia. Já Hans, que nasceu na Dinamarca, ficou simplesmente encantado pelo sol mediterrâneo.

Entretanto, antes de embarcarem na aventura do mundo dos vinhos, Hans e Carrie consultaram a Universidade de Davis, nos Estados Unidos. Após analisar o clima da Vidigueira, o famoso Departamento de Enologia da instituição aconselhou o casal a plantar apenas castas tintas, ainda que tradicionalmente esta fosse uma região de uvas brancas. Assim, a maior aposta foi a casta portuguesa Aragonez, seguida pela internacional Syrah e, posteriormente, outras uvas em pequenas quantidades, como Trincadeira, Touriga Nacional, Castelão, Cabernet Sauvignon e Petit Verdot.

Hans e Carrie também contrataram o Dr. Richard Smart, um conhecido consultor australiano de viticultura, que implantou o seu sistema de capota elevada de trepadeira, permitindo uma circulação extra de ar, o que evita o desenvolvimento de fungos e aumenta a exposição ao sol das videiras, dando uma maior concentração de cor, aroma e sabor às uvas.

Nos primeiros anos do projeto, enquanto as uvas ainda cresciam, o casal plantava girassóis, tomates e melões para pagar as contas. Até que, em 1996, Hans e Carrie construíram uma adega no meio das vinhas, com o objetivo de produzir seus próprios vinhos. A vinícola então fez um trabalho pioneiro com a uva Syrah, pois, pelas regras da Denominação de Origem do Alentejo da época, nenhum vinho poderia estar rotulado com esta casta. Dessa forma, nascia ali o icônico vinho “ilegal”, chamado de Incógnito, produzido pela primeira vez em 1998. O resultado foi um enorme sucesso, com o vinho ganhando notoriedade em diversas premiações internacionais.

Ao longo dos anos, com todas as melhorias implantadas, a vinícola produziu outros rótulos de sucesso, dividindo sua produção em vinhos brancos, rosés e tintos. Além da viticultura, a propriedade também produz um Azeite de Oliva Extra Virgem de qualidade superior, obtido apenas por processos mecânicos.

A Cortes de Cima se destaca por estar sempre em constante evolução, em busca de aprimorar suas vinhas e suas técnicas de produção de uma maneira segura e sustentável. A sua propriedade principal conta com 100 hectares de vinhas e 50 hectares de olivais situados a 400 metros de altitude nas encostas da Serra do Mendro. Além desta propriedade na Vidigueira, no coração do Alentejo, Cortes de Cima também conta com vinhas plantadas no litoral Alentejano, em Vila Nova de Milfontes. Nesta zona com um clima costeiro mais fresco, ideal para as uvas brancas, há 40 hectares de vinhedos.

Atualmente, a viticultura e a área da enologia são de responsabilidade de Anna Jorgensen, filha do casal fundador. Anna mantém a tradição familiar de busca contínua por inovações e qualidade e tem obtido sucesso; prova disso, é que Anna foi eleita como Enóloga Revelação do Ano de 2021, pela Revista de Vinhos. Nos últimos anos, diversas melhorias foram feitas nos vinhedos com o intuito de aprofundar práticas de viticultura biológica e uma enologia de mínima intervenção.

Informação Adicional

Vinho Tipo Tinto
Estilo Seco
Produtor Cortes de Cima
País Portugal
Região Alentejo
Safra 2017
Volume 750ml
Uvas Aragonez, Petit Verdot, Syrah / Shiraz, Touriga Nacional
Cor Vermelho Granada
Potencial de Guarda 8 anos
Teor Alcoólico 14,0%
Pontuações Não
Temperatura de Serviço 15º a 18º C
Harmonização Carnes vermelhas, empanadas, embutidos, queijos e massas.
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