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Com notável mineralidade e boa complexidade, apresenta aromas frutados, com notas cítricas, florais e de ervas aromáticas frescas. No paladar, tem uma entrada intensa e refrescante, com sabores que lembram frutas cítricas frescas, combinadas com notas salinas e de ervas aromáticas.
Terroir: Vinhedos próprios (8 ha) e arrendados, sob o controle técnico da vinícola, na sub-região O Rosal, Rías Baixas. Solo predominantemente granítico. Em alguns vinhedos, os solos são de xisto (pizarra).
Vinificação: Rigoroso controle no vinhedo, com colheita manual em caixas de 15 kg. Transporte imediato à adega, onde as uvas são colocadas em uma câmara fria com temperatura controlada de 5 °C. Seleção em mesa vibratória cacho por cacho. Desengace e maceração das uvas inteiras, antes de prensadas, durante 2 horas. Separação dos mostos e trasfega. Fermentação com temperatura controlada. O vinho permanece sobre as borras finas durante 3 meses.
Localizada no vale de O Rosal, sub-região de Rías Baixas, na Galícia, a Quinta de Couselo pertence, desde 2013, ao grupo vitivinícola Grandes Pagos Gallegos de Viticultura Tradicional. A filosofia desse grupo é recuperar vinhedos antigos e históricos e desenvolver projetos singulares nas regiões onde as variedades autóctones galegas encontram a melhor expressão, utilizando as melhores técnicas enológicas para produzir vinhos de prestígio reconhecido. A origem da vinícola, entretanto, data de 1163 (veja abaixo). São cultivadas as variedades brancas Albariño, Caiño Blanco, Loureira e Treixadura. O enólogo é José Manuel Martínez Juste, sócio da Quinta de Couselo e do grupo Grandes Pagos Gallegos.
A história da vinícola está ligada ao monastério cisterciense de Santa María de Oia, localizado de frente para o oceano Atlântico, em uma enseada rochosa. Em 1163, os monges adquiriram várias parcelas de vinhedos no vale de O Rosal, sub-região de Rías Baixas, buscando o clima privilegiado para o cultivo das videiras. Entre estas propriedades encontra-se a antiga granja Cheira, onde hoje se localiza a Quinta Couselo, que serviu como lugar de descanso e de retiro para os monges. Estas parcelas de vinhedos pertenceram ao monastério até a Desamortização de Mendizabál (movimento que teve início no fim do século XVIII e se estendeu pelo século XIX, na Espanha). A partir de então, a vinícola permaneceu com a família Vicente durante 150 anos, até ser adquirida em 2013 pela Grandes Pagos Gallegos de Viticultura Tradicional.
A Quinta Couselo faz parte da sub-região O Rosal, na denominação de origem Rías Baixas. O vale de O Rosal limita ao sul com o rio Minho em sua desembocadura e a oeste com o oceano Atlântico. As terras se beneficiam de um microclima especial, de influência atlântica, que proporciona temperaturas suaves, precipitações abundantes e as horas de insolação necessárias para uma apropriada maturação das uvas. Os vinhedos se localizam em solos de origem sedimentária, ricos em matéria orgânica, ácidos e profundos. São cultivadas as variedades brancas Albariño, Caiño Blanco, Loureira e Treixadura. É adotada a agricultura sustentável e os sistemas de condução do vinhedo são espaldeira e latada.
Vinho Tipo | Branco |
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Estilo | Seco |
Produtor | Grandes Pagos Gallegos/Quinta de Couselo |
País | Espanha |
Região | Galícia |
Safra | 2018 |
Volume | 750ml |
Uvas | Alvarinho |
Cor | Amarelo Dourado com Reflexos Esverdeados |
Potencial de Guarda | 10 anos |
Teor Alcoólico | 14,0% |
Pontuações | - |
Temperatura de Serviço | 6º a 10º C |
Harmonização | Mariscos como ostras e mexilhões, peixes azuis, como sardinha, cavala e anchova, marinados e defumados. |
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