Vinho do Porto Quinta do Noval Extra Seco Branco

 Vinho do Porto Extra Seco Branco

Descubra o Vinho do Porto Quinta do Noval Extra Seco Branco, uma expressão elegante e refrescante da tradicional vinícola do Douro, Portugal. Com sua cor amarela citrina e um perfil aromático intensamente frutado, este Porto se destaca por seu equilíbrio perfeito entre álcool, açúcar e acidez, oferecendo uma experiência de degustação única como aperitivo ou na composição do irresistível cocktail "Portonic".

Terroir: Originário do Douro, uma região vinícola de renome mundial, este Porto branco se beneficia das condições ideais oferecidas pelas encostas e pelo clima local. As uvas Códega, Gouveio, Malvasia Fina e Rabigato são cuidadosamente selecionadas para criar este vinho distinto.

Vinificação: Após a colheita, as uvas são fermentadas com controle rigoroso de temperatura, seguido de uma breve interrupção da fermentação para manter o equilíbrio desejado de açúcar e álcool. Este processo garante a frescura e o perfil seco que caracterizam este Porto.

Amadurecimento: Este Porto branco estagia por dois anos, com 90% do lote em balseiros de madeira velha e o restante em cubas de inox, adquirindo uma complexidade sutil sem perder sua leveza e frescor.

Aroma: Intenso e frutado, este Porto encanta com notas vibrantes que preparam o paladar para uma experiência degustativa singular.

Paladar: Elegante e fino, apresenta um harmonioso equilíbrio entre álcool, açúcar e acidez, culminando em um final longo e agradável, marcado por sua leveza e frescura.

Harmonização: Ideal como aperitivo, servido fresco, ou como base para o refrescante cocktail "Portonic". Acompanha maravilhosamente amêndoas torradas, realçando a experiência de sabores.

O nome “Quinta do Noval” apareceu pela primeira vez em registros no ano de 1715. A propriedade pertenceu por mais de um século à família Rebello Valente, que recebeu as terras do Marquês do Pombal, poderoso Primeiro-Ministro português em meados do século XVIII. No começo do século XIX o Estado, como resultado de um acordo matrimonial, passou as terras ao Visconde Villar d’’Allen, que era famoso por ser anfitrião de grandes festas no Noval, trazendo dançarinas do Folies Bergères, famosa casa de música de Paris.

Entretanto, nos anos 1880 um revés atingiu a região. O Douro foi atacado pela praga Filoxera e, como muitas propriedades, a Quinta do Noval foi colocada à venda. Em 1894 foi adquirida pelo distinto António José da Silva, produtor de Vinho do Porto. António da Silva revitalizou a Quinta do Noval, replantando vinhas e renovando as adegas e demais prédios da propriedade.

Seu trabalho foi continuado pelo genro, Luiz Vasconcelos Porto, que dirigiu a companhia por quase três décadas. Foi o autor de um vasto conjunto de inovações, transformando os antigos socalcos estreitos em socalcos mais largos, que são características que distinguem o Noval, com as suas escadas caiadas de branco. Estes socalcos permitem uma utilização mais eficiente do solo e uma melhor exposição solar, tendo sido considerados revolucionários em sua altura.